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VOCÊ SABE QUEM FOI MONTEIRO LOBATO?

VOCÊ SABE QUEM FOI MONTEIRO LOBATO?

No dia 18 de abril de 1882 nascia em Taubaté, São Paulo, José Bento Monteiro Lobato.

Responsável por várias campanhas nacionais em defesa do petróleo, do ferro e da saúde, Monteiro Lobato revolucionou o mercado editorial numa época em que ainda não existia uma literatura voltada para o público infantil e juvenil ao criar sua própria editora e escrever livros voltados para todos os que não tinham acesso à literatura.

Lobato está até hoje nos corações dos brasileiros através das aventuras de uma turma bem alegre e arteira, que adora se meter em grandes aventuras e confusões: a turma do Sítio do Picapau Amarelo.

quinta-feira, 16 de maio de 2013

16 de Maio - Dia do Gari

Parabéns a todos os GARIS, em especial aos que trabalham na nossa U. E., deixando nossa escola mais limpa, bonita e colaborando com nossos projetos, pedidos, vontades...



Maria Silva, a nossa margarida-modelo!


Mas de onde vem esse nome?


A maioria dos brasileiros - e até mesmos muitos dos que trabalham no setor - desconhecem como eles foram incorporados ao dia-a-dia pela população. Mas essa dúvida termina quando é preciso identificar um coletor, que remove o lixo, ou uma varredora, que limpa as ruas. Aí é só chamar o gari ou a margarida e tudo se resolve.

A palavra gari vem do nome de Pedro Aleixo Gari que, durante o Império, assinou com a Corte brasileira o primeiro contrato de limpeza urbana no Brasil. Aleixo costumava reunir no Rio de Janeiro, cidade onde morava, funcionários para limpar as ruas após a passagem de cavalos, o que nessa época era muito comum.

Os cariocas se acostumaram com esse trabalho e sempre mandavam chamar a "turma do Gari" para executá-lo. Aos poucos e de tanto repeti-lo, a população da cidade associou o sobrenome de Aleixo Gari aos funcionários que cuidam da limpeza das ruas. Assim, o nome gari se espalhou para o restante do País.

Em homenagem a ele a Comlurb mantém em Campo Grande, no Rio de Janeiro, uma fábrica de utensílio para limpeza urbana que leva o nome de fábrica Aleixo Gari.

E as mulheres, são garis? Não!





No início da década de 70, havia carência de mão-de-obra masculina em São Paulo para serviços de varrição, já que os melhores profissionais eram requisitados pelas empresas responsáveis pela construção do metrô.

Naquela época, o então gerente da filial Piracicaba, José Mauro Porto, foi designado pela diretoria de Operações da VEGA para incluir as mulheres no serviço de limpeza pública. A experiência pioneira foi feita com absoluto sucesso e, logo em seguida, repetida em outras regiões, na Capital. Antes mesmo de o teste ser feito em São Paulo, havia uma preocupação em encontrar um nome popular que servisse de alternativa aos já tradicionais, como varredora e servente.

Pensou-se na cor branca, que é sinônimo de limpeza, e na flor, que representa a mulher. Imediatamente, margarida foi considerada o mais adequado, inclusive porque nesse nome está contida a palavra gari. Dias depois, a mídia e a sociedade em geral aceitaram - e elogiaram - o ingresso da mulher na nova atividade profissional junto com seu apelido de trabalho.


* Aproveitando o tema, vamos saber mais algumas coisas sobre o lixo, material com que os nossos garis trabalham:

A palavra lixo é proveniente do latim lix, que significa cinza ou lixívia, ou do verbo lixare, que significa polir, desbastar, arrancar o supérfluo.


Os mais diversos serviços públicos e particulares do mundo utilizam-se do mesmo código de cores para identificar materiais componentes da fração seca do lixo, como papéis e papelão, metais, vidros e plásticos.

O código obedece ao padrão que segue:

amarelo - cor utilizada para identificar metais, caso do alumínio, latas limpas e sucata em geral;

azul - para identificar papéis, incluindo todas as modalidades de papel e de papelão, cartolinas, jornais, revistas e embalagens;

vermelho - para identificar plásticos, como os plásticos duros, potes, sacos e garrafas;

verde - para identificar os vidros, caso das garrafas, frascos, potes, cacos e recipientes em geral.



* Vamos às dicas:

Você sabia que cada tonelada de papel reciclado evita, em média, a derrubada de 16 a 30 árvores?
O processo de reciclagem compreende a recuperação e a conversão de materiais residuais em novos produtos. Reaproveitando materiais já elaborados (como sucata de metal, papel e papelão, vidro, plástico e inclusive a parte orgânica do lixo), promovemos a conservação dos recursos naturais, a economia de energia e preservamos a capacidade dos aterros sanitários.


EMBALAGENS:

- Adquira produtos a granel. Produtos embalados são na maioria dos casos mais caros.

- Prefira as embalagens recicláveis.

- Dê preferencia para embalagens que indicam procedência correta do produto.

- Opte pelas marcas que informam a composição da embalagem dos seus produtos.

- Evite produtos cujos recipientes não podem ser retornados ao seu local de venda.

- Utilize produtos com refil.

- Evite o isopor, essa substância é altamente tóxica.

- Não aceite que produtos alimentares sejam embrulhados em jornais, o contato do alimento à tinta de impressão possui elementos químicos prejudiciais à saúde.


PILHAS:

As pilhas não devem ser encaminhadas para a coleta, pois contêm metais nocivos a saúde e podem contaminar o composto orgânico.
Algumas alternativas são:

- Encaminhem aos fabricantes. Eles são responsáveis pela destinação do produto.

- Reduza o consumo de pilhas, use adaptador para corrente elétrica.


PAPEL:

Um grande número de lixo produzido nas residências brasileiras é constituído pela abundância de papéis.
Podemos minimizar adotando alguns procedimentos:

- Dar preferência por materiais fabricados com papel reciclado.

- Utilizar o máximo de papel disponível.

- Reaproveitar ao máximo envelopes, caixa de papelão, papel de xerox, etc.

- Participar de programas de coleta seletiva.


VIDRO:

O vidro é um material notável que proporciona diversas vantagens e pode ser devolvido e reutilizado sem limites.
Como podemos reaproveitá-lo:

- Reutilizar garrafas como recipientes para guardar pregos, botões, pequenos objetos etc.

- Encaminhar para instituições que mantêm cursos de lapidação em vidro.

- Tendo que optar entre embalagens de vidro ou de plástico, opte pelo vidro.

- Participar de programas de coleta seletiva.


PLÁSTICO:

Além de ser um subproduto de um recurso natural, não renovável, o petróleo, constitui uma substância que, quando abandonada no meio natural, torna-se um poderoso poluente de difícil degradação.
É possível minimizar o problema:

- Evitando os produtos fabricados com plástico usando similares feitos com outros materiais.

- Utilizando ao máximo seus objetos de plástico. Evite criar lixo com esta origem.

- Evitando o uso de sacos plásticos de supermercado. Use sacolas de pano.

- Participe dos programas de coleta seletiva.



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